orreu no ultimo dia 10 de março DE 2007, optamos por neste evento, nos utilizar do formato “mesa redonda”, onde transbordamos nossos textos, em meio a debates calorosos, tivemos pontos de vista e retóricas variadas e interessantes, desta vez conseguimos adentrar a noite e lamos o poesia na varanda para os bares de Belford Roxo, onde continuamos nossos devaneios líricos e poluímos a mesmice com versos e sonhos obtusos, criamos ao longo dessa desventura um poema coletivo feito a várias mãos que também segue abaixo.Gostaria de dedicar o evento e o poema coletivo ao grande Sylvio neto que por questões de cunho pessoal não pode
comparecer mas estava com certeza
no coração de todos... abração Sylvio !!!
POEMA COLETIVO
Sorvo o orvalho
A Lua brilha,
A Brisa da Noite
Teu corpo acaricia
Escravo por opção
Me embriago em seu Lago
A mente turva
Meu sangue congela
Minha língua ferina
Penso eu teu corpo desnudo
Frio e denso, sempre desnudo
Me ame,
Quando eu menos merecer,
Pois é quando mais preciso
Mas onde estamos ?
Asfalto, sereno, sobreçalente e intenso
Ouço a música de minha alma,
Ritmicando todo meu ser
Me torno algo, que nem sei,
Alguma coisa entre o aqui e ali,
Sinto-me perdido e em desarmonia
Queria ter o poder
De traduzir em palavras escritas o que vai em minha alma,
Nesse momento, abstrato,
Ao mesmo tempo pesado, invisível Para os olhos alheios,
Inevitável e vital para o meu próprio coração.
Criado por As tantas da madruga por Helio Andrade, Josy, Queli, Gisele, Cláudio “Saúva”, Valdemir, Tony Maneiro e Isa Lima.
VIDEOSTONY MANEIRO DECLAMANDO
HELIO ANDRADE DECLAMANDO "MINHA GUERRA".
VALDEMIR DECLAMANDO "POR DO SOL".
ATÉ A PRÓXIMA E VIVA A CULTURA.
HELIO ANDRADE.

