Hoje eu acordei pra celebrar a vida,
Fazer parte de uma história esquecida.
Enfeitar um móbile no berço
E sorrir das suas voltas imprevistas.
Acordei para relembrar os fatos,
De um tempo passado,
Comemorar cada enterro como se fosse o meu próprio.
Beijos nostálgicos,
Olhos fechados,
Erros marcados,
Como um “tic-tac” errado.
Falta, sei que irei sentir.
Falta das alegrias vividas,
São tantas dores e noites sofridas,
Com a presença da agonia de sua ausência.
Em busca do duelo perfeito.
Somos guerreiros,
Ferindo terceiros.
Indiretamente, sei que fiz!
Trago a ti, uma agonia infeliz.
IVAN LIMA
ISA LIMA
HELIO ANDRADE